Um objeto tem feito parte do nosso cotidiano. Ele aparece todos os dias em jornais, revistas, canais de televisão e sites, e principalmente, nas mãos daqueles que vacinam a população. Estamos falando da seringa, objeto indispensável na luta contra a pandemia da Covid-19.

Nesta quinta-feira, relembramos a história da inventora da seringa moderna. Em 1899, a norte americana Letitia Mumford Geer patenteou e registrou a primeira seringa com funcionamento por meio de pistão e acionada apenas com uma mão, o que facilitou o trabalho de técnicos de enfermagem e médicos durante cirurgias.

A criação revolucionou o uso das seringas, por ser mais prática e eficiente em comparação aos outros modelos que eram utilizados na época. A primeira seringa da qual se tem notícia remonta ao século XVII, e é da autoria do físico e matemático francês Blaise Pascal.

Desde a invenção de Geer, houveram poucas mudanças para as seringas atualmente utilizadas, essas alterações estão mais ligadas à questões de ergonomia e produção industrial, do que a funcionalidade do equipamento em si.

Apesar da grande relevância da patente de Letitia para o avanço da medicina, pouco se sabe sobre sua vida, ela nasceu em Nova York em 1852, era enfermeira, teve três irmãos e faleceu em 18 de julho de 1935, aos 83 anos, em Nova York.

Alguém tem dúvida da sua importância para a medicina?

TBT e homenagem mais que merecida!

ICS TBT